HOMENAGEADOS POR TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO A COMUNIDADE RODEENSE
A adoção da placa Mercosul no Brasil não mudou apenas o formato de distribuição de números e letras na identificação de um carro.
Por conta do novo modelo, agora está bem mais difícil saber, em uma simples olhada, qual a cidade e o estado de origem do veículo.
Afinal, ao contrário das placas antigas, as novas não exibem mais tais informações na tarja superior. Há, no entanto, uma forma de descobrir a cidade de origem do carro. Trata-se do app em questão é o Sinesp Cidadão.
Ele é um recurso oficial do Ministério da Justiça e Segurança Pública, portanto, pode ser usado sem medo pelo cidadão interessado em fazer uma busca pela cidade de origem do carro em questão.
Como funciona o app?
O Sinesp Cidadão permite que o usuário digite as letras e números da placa (só funciona com placas modelo Mercosul) e, assim, obtenha, em segundos, a marca, modelo, ano de fabricação, cidade e estado em que o veículo foi registrado pela primeira vez.
O app permite ainda aos donos dos carros efetuar um cadastro e, assim, registrar alertas de roubos e furtos, com informações do local em que o sinistro ocorreu.
Há ainda outras funcionalidades no aplicativo, mas que nada têm a ver com localização de carros, e sim de pessoas procuradas ou foragidas da Justiça.
Por que os dados foram retirados das placas Mercosul?
As placas Mercosul, que em breve se tornarão obrigatórias em todo o território nacional, deixaram de apresentar a tarja contendo nome do município e estado de origem do carro na parte superior. Agora, a única inscrição que consta no espaço é a do País de origem.
A ideia de retirar municípios e estados da identificação, no entanto, não era a originalmente trabalhada pelos órgãos competentes.
O projeto original previa que os brasões do estado e do município de origem seriam alocados na lateral da placa, logo após o último número, na parte alta, mas abaixo da bandeira do Brasil.
Fonte: Jornal de Pomerode
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