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JOHN LENNON

Assassino de John Lennon admite que matou o cantor por desejo de “ser alguém”

Aos 70 anos, ele teve novamente negado o pedido de liberdade condicional.

Mais de quatro décadas após o assassinato de John Lennon, Mark David Chapman segue atrás das grades. O homem de 70 anos voltou a solicitar liberdade condicional, mas o pedido foi rejeitado pelo comitê responsável. Preso desde 1980, ele cumpre pena perpétua na Penitenciária Green Haven, em Nova York, e já teve diversas solicitações semelhantes negadas ao longo dos anos.

Durante a audiência, realizada no fim de agosto, Chapman afirmou que o crime foi motivado por sua ambição pessoal e desejo de reconhecimento. Ele admitiu que não agiu por ideologia ou vingança, mas para se sentir importante diante da fama de Lennon.


Apesar de expressar arrependimento e pedir desculpas pelos danos causados, o comitê considerou que suas palavras não demonstraram arrependimento genuíno.


Condenado por homicídio em segundo grau, Chapman soma 44 anos de prisão. Desde o início dos anos 2000, tem a chance de recorrer à liberdade condicional a cada dois anos, mas nenhuma de suas tentativas foi aceita. O episódio, que marcou profundamente o mundo da música, continua sendo lembrado como um dos crimes mais impactantes da cultura pop.

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